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COMENTARIO OLHO DIGITAL> Sexo. É um tema que não "expira", não fica velho. Boa ideia da Nana Pauvollih. Tirou a idéia da cabeça e pôs em prática! Boa iniciativa. Esse projeto tem tudo pra dar certo.... vai longeeeeeeee! abraçuu Ed
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Com 5.000 fãs no Facebook, público de Nana Pauvollih é de mulheres com idades até 40 anos
![Picantes. Janaína adotou pseudônimo Nana Pauvollih desde que passou a vender os livros na internet](http://i0.statig.com.br/bancodeimagens/4h/dm/5l/4hdm5lyurtyp521dh7j7gstn2.jpg)
Picantes. Janaína adotou pseudônimo Nana Pauvollih desde que passou a vender os livros na internet
“Embora não tivesse coragem de mostrar, escrevo literatura erótica há muitos anos, muito antes do sucesso ‘Cinquenta Tons de Cinza’ aparecer. Esse boom em torno dos romances apimentados, entretanto, ajudou a professora Nana Pauvollih, um pseudônimo adotado pela carioca Janaína, 40, a tomar uma decisão radical. Largou as salas de aula onde lecionava história e passou a se dedicar exclusivamente à produção dos contos eróticos. Virou sucesso na internet. No Facebook, onde coleciona uma legião de 5.000 fãs, a maioria mulheres com idades entre 30 e 40 anos, ela é seguida pelas “nanetes”, leitoras assíduas de suas produções.
Em 2013, Nana disponibilizou quatro de seus livros no formato de e-book em um site de compras. “No primeiro mês não vendi muito, mas já no segundo mês tive um faturamento de uns R$ 4.000, mais do que eu ganhava dando aula”, relembra Nana que, só no ano passado, vendeu oito romances e chegou a faturar em um único mês R$ 22 mil. “Escrevia desde a hora que acordava até o fim do dia”, lembra a escritora que pediu licença de um cargo que tinha numa escola pública e se demitiu de um outro colégio particular no Rio de Janeiro.
Agora, com contrato fechado com uma editora, Nana está rodando o país com sua mais nova obra: “Redenção de um Cafajeste”. O lançamento em Belo Horizonte será no próximo dia 11, às 15h, na Livraria Leitura do Pátio Savassi.
Historiadora por formação, Nana Pauvollih carrega o hábito da escrita desde a infância. Em 2011, quando ainda se revezava entre as salas de aula, ela resolveu digitalizar alguns dos romances manuscritos que mantinha guardados na gaveta.
Temerosa pelo teor picante dos textos, e preocupada em ter sua identidade descoberta pelos alunos, ela passou a adotar o pseudônimo. Ainda não hoje não revela o nome completo, mas não se importa em posar para as fotos.
Trecho
Desejo. Um dos trechos menos picantes de seu novo livro narra: “Estava louca por ele, de amor e de desejo. E pela primeira vez na vida estava disposta a arriscar tudo, a confiar e me entregar.”
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