Em pouco tempo, milhares de fotos de usuários deletando o aplicativo já estavam sendo publicadas no site
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Neste último final de semana, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto barrando a entrada de viajantes muçulmanos para os EUA. Por ter uma quantidade considerável de imigrantes muçulmanos e simpatizantes da causa, a assinatura do decreto gerou uma série de protestos por todo país.
Segundo o B9, a confusão começou quando os taxistas de um dos aeroportos mais movimentados do país, o JFK (Nova Iorque), aderiram ao protesto e realizaram uma paralisação no local. O Uber, porém, continuou funcionando normalmente, inclusive com a retirada do preço dinâmico, indicando que estava apto a receber mais e mais passageiros, já que os táxis não estavam funcionando.
Com isso, protestantes presentes no local criaram e publicaram no Twitter a #DeleteUber, que logo tornou-se trending topic na rede social. Em pouco tempo, milhares de fotos de usuários deletando o aplicativo já estavam sendo publicadas no site.
Em resposta, o CEO do Uber, Travis Kalanick, declarou que vai criar um fundo de U$3 milhões para ajudar motoristas com serviços de imigração no país.
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